quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Entrevista do Marquito com o Lula!!!!!

Essa entrevista foi muito boa!!!!!!
Confira!


Ao lado da primeira-dama Mariza Fictícia, o Residente na República nos recebe na sala de visitas do Palhaço do Planalto. Ele veste chinelos, bermuda e camiseta regata branca com os dizeres: “Bebo, não nego: pararei quando puder”. Ela mais parece um pavão empalhado. Ele olha no relógio e abre os braços, pedindo que eu inicie a entrevista.

MB: Por que há 8 anos vossa excelência não move uma palha pela Reforma Política?

LULA LELÉ: Se a Reforma não foi feita, a culpa é do TCU*, companhêro. Apesar que (sic)...é o que digo: só quem mora na casa sabe quantos cômodo (sic) vai reformar...se vai consertar a goteira ou trocá os cano (sic), sabe?...

(TCU: Tribunal de Contas da União)

MB: Pois é, a palavra é essa mesmo: cano... Falando nisso, na sua concepção, o que fez o Sarney e o Collor passarem, da noite pro dia, de cão chupando manga a Madre Tereza de Calcutá?

LULA LELÉ: PubRicamente (sic), eu devo dizer DE que (sic) eu tenho todo respeito pelos trezentos picaret...minto...pelos parlamentar (sic) brasileiro desse país. Mas, cá entre nós, companhêro...

Neste instante, Lula se aproxima, serve dois copos de cachaça e oferece um a mim.

LULA LELÉ: Pelas medidas provisória (sic) que eu mando pro Legislativo, se os aliado fosse (sic) honesto, eles mandava eu (sic) catá coquinho!

Lula gargalha e engatinha no chão, como quem procura coquinhos.

MB: É por isso que o Governo federal virou um gigantesco cabide de empregos, mesmo sem investir em saúde e segurança pública?

Lula faz cara de reprovação, senta de novo e bebe seu copo de cachaça em um só gole.

LULA LELÉ: O que eu fiz foi combater o desemprego, companhêro. Porque, desde 1500, nenhum governante na história desse país empregou tantos companhêro (sic) como agora. E os familiar (sic) dos ex-presidente (sic) tamém (sic) têm direito a uma vida condigna, sabe?

MB: Pois é...tem até um que está levando uma vida condigna em Miami, às custas do erário público.

Impaciente, Lula olha novamente o relógio e tira um cortador de unhas do bolso

MB: Mudando de assunto...se o senhor enfrentou a ditadura no Brasil, por que o senhor não combate a ditadura na Venezuela?

Lula acende um charuto. Diante de um computador, Mariza Fictícia está distraída, acessando o Twitter.

LULA LELÉ: Eu penso De que (sic) nós devemos respeitar a autonomia da ditadura venezuelense (sic).

MB: Mas a ditadura em Honduras o Brasil combateu...

LULA LELÉ(exaltado): Perto da Venezuela, Honduras é um cocô de passarinho, porra!

Uma pequena gosminha branca se forma nos cantos da boca de Lula.

LULA LELÉ(ainda exaltado): Eu sou totalmente a favor da liberdade das pessoa (sic) e dos meio (sic) de comunicação! Mas desde que os jornalista (sic) escreva as coisa (sic) certa (sic), né?

Lula sopra fumaça na minha cara e ameaça encerrar a entrevista. Marisa Fictícia acessa o Orkut.

MB: Só mais uma: o Brasil vai colaborar com metas na redução das emissões de CO2 ou, se não tiver subsídio dos países ricos, o planeta que se exploda?

Lula se levanta da cadeira e me convida a ir à porta de saída.

LULA LELÉ: Na minha sala, quem decide sobre as emissão (sic) de Co2 é (sic) eu, companhêro!

MB: Mas, peraí...

Ligada no Facebook, primeira-dama tira caquinha do nariz.

LULA LELÉ: E, daqui pra frente, qualquer coisa...fala com a Dilma!

Lula bate a porta na minha cara. Em seguida, dou de cara com o Zezé Dirceu. Tento voltar à sala do presidente, mas Zezé Dirceu ameaça chamar o Hildebrando. Sou coagido a seguir até a garagem do prédio, no piso mais baixo do local, onde um tal de Silvinho me leva pra casa em uma Land Rover.

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